segunda-feira, 30 de junho de 2008

Você se considera sustentável?






AIESEC é...

Liderança, intercâmbio, desenvolvimento do individuo e impactos positivos na sociedade.
Culturas diferentes, tolerancia e respeito, viver com as diferenças, internacionalismo e Paz mundial.
Em 1948, estudantes de economia fundaram a AIESEC na França com o intuito de promover a paz e minimizar os impactos dos choques culturais ocasionados pela Segunda Guerra Mundial por meio do intercâmbio cultural. Atualmente, a AIESEC é uma plataforma para o desenvolvimento das potencialidades humanas que, a partir de experiências de liderança e intercâmbios profissionais, aprimora jovens líderes.

Com foco no individuo a AIESEC realiza encontros mundo afora, onde trocam-se experiencias e cultura. As danças são justamente uma provocação de desbloquear preconceitos e de um escritório se apresentar ao outro.
Toda uma filosofia AIESEC é construída, acreditando que para vermos mudanças no mundo, basta mudarmos nos mesmos.

Vamos ao números?
A organização está presente em mais de 850 universidades de 100 países e territórios, a rede possui 22000 membros e realiza a cada ano mais de 4000 experiências de trabalho no exterior.

domingo, 29 de junho de 2008

sábado, 28 de junho de 2008

Sou uma AIESECa?

Esses dias me deparei com uma “tribo” estranha. Muitos até falam que é ceita, tem segredos, pactos, ... A AIESEC tem no mundo todo, e em vitória fica localizado na UFES.
Lá eles dizem que são formadores de pessoas que terão impactos positivos no mundo, e sempre dizem que é importante saber viver com diferenças culturais.
Fiquei sabendo pelos corredores do meu curso a existência deles e que eles trabalhavam no desenvolvimento do individuo.
Pronto, pensei! Agora eu domino o mundo...

Ai, participei do processo seletivo e passei!
O primeiro evento para que os membros novos se integrassem com a organização foi o “Discovery Days”. Aliás, tudo lá é em inglês, teve até palestra em inglês!
Então ficamos dois dias num sítio, lá tivemos explicações sobre a organização, suas divisões de “times”, e a importância dela para o mundo.E dançar. Sim dançávamos todos os tipos de músicas... Que já tinham vários passinhos. Até KLB dançamos.
Pensei: Como vou explicar isso para meus pais?!

Me peguei ligando para minha mãe dizendo que não iria mais pagar minha formatura de graduação, pois eu iria viajar pela AIESEC... Ah! E que eu ia ser uma Líder!
Minha mãe disse que era para eu tomar cuidado... Perguntou se eu estava sozinha, se eles estavam me forçando a fazer algo.

Quando cheguei em casa do “Discovery Days” me peguei dançando a música “ I like to move it”. E pensei..Agora já era ...Sou uma AIESECa!

sábado, 21 de junho de 2008

Mulheres que amam malhar...


Suor, música alta, biceps, água, lipoaspiração, músculo e silicone.
Calorias, bulimia, televisão, emagrecer, anorexia, não comer, dieta!
Malhar porque faz bem... Ou porque tô fora do padrão?
Numa de minhas aulas de antropologia, a professora Mirela Berger apresentou sua pesquisa- “Mídia e espetáculo no culto ao corpo”. Nessa pesquisa ela nos relata uma “tribo” que sofre para se encaixar em padrões estabelecidos pela nossa mídia.
São mulheres que tem uma boa condição financeira e que fazem sacrifícios para se enquadrarem em padrões femininos ditados pela televisão.
Feiticeira? Tiazinha? Juliana Paes?
Para isso elas fazem de tudo: do silicone à passarem o dia na academia fazendo vários exercícios. O comum ali é anorexia e lipoaspiração.

Quero destacar aqui que existem nas academias pessoas que buscam o equilíbrio e sabem dos seus limites no cuidado com o corpo. Mas confesso que fiquei chocada com depoimentos de mulheres que resumem sua vida em malhar para estar no padrão feminino de beleza.
Magreza, beleza e felicidade são vínculos criados e recriados pela mídia que no imaginário social levam ao glamour, dinheiro, parceiros bonitos, carreira,... E muitas vezes a mulher troca sua saúde por um corpo desenhado pela sociedade.

domingo, 15 de junho de 2008

Sou da "tribo" das Malhadoras?!

Estava tranquila sentada no meu sofá quando Priscila, minha nova companheira de república, começou:
-Você precisa ir para academia comigo, vai adorar! Lá as pessoas se satisfazem, é melhor que ficar sentada ai olhando essas mulheres de corpão na televisão.
Para não acabar o diálogo respondi:
-E se eu for, daqui quanto tempo to com o corpo da Juliana Paes?
Ela respondeu:
- Com cinco meses, mais uma lipo e um silicone, vai até ser confundida!
Ok! Lá fui eu para academia ficar “gostosa”.

Acordava, ia para a academia... E morria de dor! Todos os dias.
O professor não “pegava” leve não. Ia aumentando o peso toda semana.
Quando eu cansava e parava ele dizia:
- Vamos mocinha... Tempo é músculo!

Nos intervalos de cada exercício tentava fazer amizade. Os assuntos eram: Dieta, lipo, silicone e “vou parar de comer”. E volta para levantar ferro.
Nas minhas conversas com as “Malhadoras”, comecei a reparar que muitas mulheres estavam sempre na academia. Conheci uma senhora de 40 anos que dizia:
-Minha filha começa cedo mesmo malhar, por que já perdi dois maridos que disseram que eu era gorda e feia. Depois de que os perdi, viciei em musculação. Não pode deixar nada cair... Se não eles vão embora!
Consegui fazer academia por dois meses!

Nessa pequena temporada na “tribo” das Malhadoras, por que veio um feriado e eu nunca mais voltei à academia, vi de tudo: Garotas que tomavam bomba, anorexas e vi pesssoas cientes das suas necessidades e dos seus limites que buscavam com equilíbrio a saúde do corpo.

Não agüentei, também veio o frio do inverno... Ai o sofá foi mais forte e decisisvo. Porém desliguei a Tv e fui ler um bom livro comendo brigadeiro.
Decidi deixar essa estória de "ser gostosa como a atriz tal"... Pra mais tarde. Quem sabe começo na próxima segunda...

domingo, 8 de junho de 2008

quinta-feira, 5 de junho de 2008


Roupas coloridas, sorrisos. Lenços, cabelos arrepiados. Objetos fluorescentes. Botas e maquiagens fortes. Mentalidade livre de preconceitos e regras. Melodias individuais e universais, feitas para serem sentidas. Música para ouvir e dançar. Astrix, GMS e Eskimo.

As Raves explodiram em 1988, (as primeiras aconteceram em Manchester, na Inglaterra, em fins de 1987 ). Logo após, o fenômeno se espalha pela Alemanha, principalmente Berlim. Nos EUA, as festas chegam em 1991. Mas toda a cena da Inglaterra no final dos 80 era chamada de acid house party, o nome"rave" não existia.

O conceito rave foi formatado em festas ao ar livre fora das cidades ou em galpões abandonados da periferia, ao som da música eletrônica. Era uma festa pouco divulgada e acontecia em locais de difícil acesso. Só entrava na festa quem sabia o line-up e sobre o movimento.Naquela época quanto menos divulgada melhor.

A maioria das pessoas busca em festas raves, uma experiência libertadora. Os jovens começaram a encantar-se por este novo ambiente alternativo que se vivia em florestas e espaços mágicos cheios de luz fluorescente e mistério. Os amantes da música eletrônica usam da tecnologia para acelerar a percepção do prazer, é uma forma de se libertar da experiência estressante do dia-a-dia e viver várias visões de drama, vitalidade e alegria.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Procurando minha “tribo”...

Dessa vez embarquei na “tribo” da Carlinha.
Ela me disse: Vai com roupa bem leve, você tem que se sentir à vontade.
Já pensei no meu “sapato da vovó”.
E antes de desligar o telefone minha amiga completou: Oh... A festa vai até 14:00hs!
Comecei a ficar confusa.


Chegando lá na festa da galera da Carlinha, que lindo!
Tinha uma decoração super bonita, colorida, tinha até malabaristas.
Pensei: Gente, é um circo ou um parque de diversão?

Carlinha foi me puxando em direção a uma roda de amigos, e me apresentou.
O pessoal veio me abraçando, dizendo “seja bem vinda”. Ai comecei a me soltar.
As meninas usavam botas de plataforma, cartucheiras e óculos de sol (a noite?). Outras usavam vestidinhos estilo hippie e chinelinhos.
Já os meninos vestiam bermudão ou calça jeans e blusas indianas.

Depois de me socializar comecei a reparar no palco e nas músicas tocadas.
Tinha um Dj que tocava música eletrônica e telões que passavam imagens muito loucas!
Tinha Ets, cogumelos, imagens de pessoas de todas as raças, mapa mundi e até do nosso cérebro!
Quando percebi, meu corpo balançava de um lado para o outro no ritmo da música.

Eram 5:00hs quando reparei que Carlinha dançava descontroladamente e sorria. Parecia uma criança, brincava com os amigos.
Seu cabelo já estava amarrado, ela também tinha um óculos de sol e estava descalça! Vê se pode!
Olhei bem para ela e pensei: Boa manhã... Que vai durar bastante!

domingo, 1 de junho de 2008

DICIONÁRIO DA MICARETA

Abadá - Vestuário obrigatório na Micareta. Normalmente em forma de regata.
Ir Patrão - Ir à micareta com entrada VIP, com open bar gratuito.
Barangar - Beijar uma pessoa que não é considerada "bonita".
Beijar a Roda - Beijar pessoas de um mesmo grupo de amigos ou amigas.
Colar/Chegar - Se aproximar de alguém, para tentar ganhar um beijo.
Chegar beijando - O nome já diz tudo, se aproximar de alguém e já beijar de cara, sem conversa alguma.
Pegar - Beijar.
Chicleteiro - Micareteiros viciados em Chiclete com Banana.
Levar bolo para a festa - Ir com o namorado ou com a namorada.
Tomar Bota - Se aproximar da pessoa e não conseguir ganhar um beijo.
2 dígitos - Beijar mais de 9 pessoas e menos de 100.
3 dígitos - Beijar mais de 100 pessoas.
Zerar - Não beijar ninguém na balada.
Casar - Beijar uma única pessoa por muito tempo na micareta.
Passar o Rodo - Beijar vária(o)s menina(o)s durante o evento, com o objetivo de chegar aos "2 dígitos".
Esquenta ou concentra - Beber antes de entrar na micareta.
Panguar - Deixar uma oportunidade boa passar, como por exemplo, uma menina bonita chamar para uma conversa e o homem não vai.
Bodiar - Por diferentes motivos, como passar mal ou estar cansado, a pessoa desiste de curtir a micareta.

http://www.obaoba.com.br/especiais/micareta/index.asp